O Rapaz de Bronze

Aqui ficam algumas fotografias da peça de teatro, que apresentamos na Festa de Natal.

Adapatdo do livro "O Rapaz de Bronze de Sopfia de Mello Breyner

Festa de Natal

Estão de parabéns os meus alunos e todos os colegas da escola, pois a festa correu muito bem, os pais e familiares não faltaram.
Vocês cumpriram muito bem o vosso papel de artistas!
Com alunos assim dá gosto ser professora.
Bom Natal e um Ano Novo cheio de alegria e felicidade!

Se eu fosse D.Afonso Henriques

Se eu fosse D. Afonso Henriques
Se eu fosse D.Afonso Henriques era filho de D.Teresa e de D.Henrique, que assumiu o governo do Condado Portugalense. Eu D.Afonso Henriques cresci, e aos 14 anos armei-me caveleiro e deixei o meu aio, Egas Moniz. Eu Afonso Henriques não me conformo:a minha mãe quer aliar-se ao rei de Castela. Eu tornei-me chefe de um movimento que defendia a independencia do meu condado.Travavava duas guerras: uma,contra os partidarios da minha mãe, que não queria a independencia; outra,contra Afonso VI Rei de Leão,que queria ficar com o meu condado.Em 1128 na importante batalha de S. Mamede eu lutei contra D.Teresa,minha mãe e o conde de Trava, e venci.Eu travei muitas batalhas tanto externas como internas para consolidar a independência de Portugal. Em 1139 lutei contra os Muçulmanos na importante batalha de Ourique.Em 1179 fui ao pé do papa e pedi-lh que me aceitasse como o novo rei de Portugal.E o papa aceitou-me.E assim me tornei rei de Portugal.Casaei-me com D.Mafalda e tive um filho chamado Sancho que povou as terras de Portugal. Por isso todos lhe chamavam o povoador.Eu reinei entre 1139-1185 e morri em 1185. Assim meu filho Sancho ficou com o meu trono e mandou em Portugal.

Se eu Fosse D.Manuel

Se eu Fosse D.Manuel

Eu D.Manuel, tinha como cognome “O Venturoso” nasci em Alcochete no dia 31 de Maio de 1469, algum tempo depois casei-me, segunda vez, com D.Maria, fui aclamado rei após o meu pai D.João II ter morrido.
Eu rei de Portugal, reinei 26 anos entre os quais houve acontecimentos que marcaram a história , tais como:
A chegada de Cristovão Colombo à América, o Tratado de Tordesilhas, a chegada de Vasco da Gama à Índia, a chegada do Padro Álvares Cabral ao Brasil, o inicio da construção do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, a chegada dos Portugueses à China, a partida de Fernão Magalhães para a Circum-Navegação e o nascimento de Luís de Camões. No dia 13 de Dezembro de 1521 faleci em Lisboa, fui enterrado no Mosteiro de Santa Maria de Belém em Lisboa, depois de tudo isto me acontecer o meu filho-varão chamado D. João III, que nascera no Paço de Alcáçova em Lisboa, sucedeu-me no trono e chamaram-lhe “O Piedoso”.

O Dia de São Martinho

No dia onze de Novembro de dois mil e oito, festejamos o Dia de São Martinho, na parte da manhã.
Primeiro fomos para o recreio e fizemos uma roda e cantamos uma musica,a musica chamava-se as castanhas e a minha professora depois disse para fazermos o que ela fazia.
Depois cada turma fez uma fila, e a minha professora deu uma castanha de uma cor e quem tivesse essa cor ia para o grupo. Eu era do grupo dos amarelos,e a mariana o Leonardo,o meu primo e muitos mais meninos.
Quando as equipas já estavam feitas fomos para os jogos o primeiro jogo que eu fiz foi o bolling, o jogo do lencinho, o da corda , o do bolling à parede, o cartaz do Outono, a cabra cega e o ùltimo foi o jogo da macaca.
Depois as auxiliares e as professoras acenderam a fogueira, mas antes puseram uma rede e depois meteram as castanhas.
Quando as castanhas já estavam assadas cada menino recebeu muitas castanhas e também bebemos groselha.
Quando todos os meninos já tinham comido e bebido, fomos para o Aquapolis fazer à caça ao tesouro. Primeiro atamos as cordas aos nossos pés, depois percoremos as bandeiras todas até tiramos os papeis da nossa cor e completar o puzzel.
Quando já estavam os papeis todos na folha fomos procurar o tesouro aos mourões. O tesouro era línguas de gato, rebuçados, beijinhos e muitos mais.
Depois fizemos uma despedida à professora Liliana e fomos para a escola.
Eu gostei muito deste dia e espero que o do próximo ano seja como este.

Leandro

O Dia das bruxas

NO dia 31 de Outubro de 2008 realizou-se o dia das bruxa
na minha escola nº 5 de Abrantes.
Quando eu cheguei à escola a professora Fernanda mandou-me a mim e à Joana vestir os fatos de bruxas. Quando eu e a Joana acabamos de nos vestir descemos as escadas e fomos para o corredor vender doce de abobora ás mães,pais,avós,tios,tias,vezinhos e outros familiares.
Quando tocou a campainha a professora Fernanda disse que quem quisesse ir boscar os computadores podia.
Depois eu perguntei à professora o que é que iamos fazer nos computadores e a professora disse que podiamos fazer o que nós
quisessemos.
Quando tocou a campainha para o almoço a dona Olinda disse-nos
para não irmos para o recreio por que estava a chuver muito e havia muitas poças de água.

Projecto
Gato Persa

O gato Persa é descendente do gato Pallas, que existia no Médio Oriente e tinha o pêlo comprido porque vivia numa zona fria.
Eles têm o nome de Persa porque viviam na Pérsia, que agora se chama Irão.
O habitat é em casa das pessoas pois eles são domésticos.
Os gatos só podem ter duas cores, mas as gatas podem ter três cores. Ou seja um gato pode ser castanho e branco, ou preto e cinzento; a gata pode ser cinzenta, branca e castanha...
Os gatos e as gatas podem ficar oito meses na barriga da mãe.

Mariana e Cristiana 4/11/2008

Feira de “Santos e Bruxas”

Feira de “Santos e Bruxas”

Nós na Escola do Rossio, no dia de hallowen realizámos uma feira onde vendemos doce de abobora, broas fervidas e fruta , marmelos, romas, maçâs e castanhas, conseguimos vender tudo, pois estavam muitas pessoas a querer comprar coisas.

Depois de tudo estar vendido, tocou a campainha, fomos para o recreio e de seguida viemos para a sala trabalhar nos computadores.

Às onze horas vieram os meninos do jardim-de-infância pedir os bolinhos santinhos. De seguida a professora anuncíou que iamos pedir os bolinhos ao 1º ano, turma C. Depois voltámos para a sala e voltámos a mexer nos computadores, tocou novamente e fomos almoçar. Logo que voltámos trabalhámos e jogámos, outra vez, nos computadores. E assim se passou um dia muito divertido!

O gato e a ovelha

Era uma vez um gato e uma ovelha que viviam numa casa.
Um dia os seus donos foram de férias um fim-de-semana e deixaram tudo preparado, foi aí que a história começou.
No sábado o gato encontrou-se com a ovelha e disse:
-Há meia hora que saíram de casa e já estou cheio de saudades deles!
E a ovelha anunciou-lhe:
-Tenho a solução, tenho aqui uma máquina de roupa que arranjei para ser uma máquina dos tempos de agora. Se te meter lá dentro a tua vida vai mudar.
Assim o disse, assim o fez.
O gato planou, planou até imaginou que estava a descer um esgoto mas o melhor é que estava mesmo. Quando a água do esgoto parou o gato caiu mexeu-se tanto para ficar seco que ficou com o pêlo que parecia uma estrela de Rock-and-Roll, mas o melhor para ele foi quando ele abriu os olhos a única coisa que via era gatos e gatas ele estava no mundo GatoTerra. Ele ficou tão feliz, tão feliz que quis experimentar tudo.
Primeiro foi experimentar o barco de piratas, depois foi andar num carrocel que começava bem depois o trasporte desaparecia e aparecia água e o gato ia a escorregar, coitado apanhou tanta água que maior parte dos gatos, ficaram com a marca das unhas do pobre gato. Depois foi comer pipocas eram tão boas que para deixar de ter os dentes amarelos teve de gastar três pastas de dentes...
Quando acabou de fazer tudo o que queria fazer, era oito horas da noite. Foi directo a um hotel alugar um quarto, assim que o alugou foi logo dormir. No outro dia acordou ao meio dia e passou a tarde toda a lamber-se eram dezassete horas o gato foi pagar o quarto, a seguir foi à rua pedir ajuda para ir para o buraco de onde tinha vindo. Mas o buraco não estava lá! Então ficou triste até que um gato viu e disse:
-Vem comigo tenho a solução!
Então, ele foi e viu que o gato o tinha posto numa sanita e puxou o autoclismo e lá foi o gato.
Quando chegou a casa a dona estava tão feliz por o ver que o encheu de beijos o abraços.
Quando a ovelha o viu disse:
-Viste passaste um fim-de-semana em cheio e depois ainda te enchem de beijos e abraços, viste, viste como as minhas ideias são boas, viste, viste!

O Flecha

Era uma vez um cavalo que se chamava Flecha porque era muito rápido.
O dono dele orgulhava-se muito porque ganhava todas as corridas e já tinha dezassete medalhas e doze taças.
Nos treinos, ele corria muito, havia outro cavalo que era o do vizinho do dono do Flecha, eles competiam muitas vezes e quem ganhava, claro, era o Flecha.
Ele um dia, nos treinos dobrou muito a perna e partiu-a, ele ficou de repouso durante um mês e meio. O dono foi logo inscrever o cavalo na corrida contra os melhores cavalos do mundo. Nos treinos o dono dele disse:
-Não penses só em ganhar, primeiro devagar depois correr à vontade.
Mas o cavalo ainda não estava muito bem e o dono levou-o ao veterinário.
O veterinário disse:
-O cavalo tem a ferradura muito gasta e tem um prego espetado na pata, não anda muito bem por isso, tem de meter a ferradura todos os dias para não o magoar se não fica coxo e não consegue treinar.
O dono do Flecha e ele foram para casa. No outro dia o dono do Flecha foi logo meter as ferraduras novas porque ia treinar contra um dos melhores cavalos do mundo. O Sultão. Ele também era muito rápido e neste treino iriam saber qual é o melhor.
Quase ao chegar à meta o Flecha acelerou muito e ganhou.
Na semana seguinte era a corrida e o Flecha já tinha ganho a quase todos, só faltava um que era o Speed.
O Flecha, nos treinos ia correr contra o Speed, no dia antes. Faltavam seis dias e o dono do Flecha, em cada dia que passava, os treinos eram muito mais rigorosos. Ele reagiu muito bem.
No dia da corrida contra o Speed, o Flecha estava mal disposto e ao começar o Flecha foi logo muito depressa, ao meio da pista cansou-se. O Speed ganhou.
No dia da corrida quem estava mal disposto era o Speed e quem ganhou foi o Flecha. Ganhou uma medalha e um a taça. Quando o dono do Flecha foi contar as taças e as medalhas já tinha dezoito medalhas e treze taças. Ao ver o record reparou que já o tinha alcançado, e ainda recebeu mais uma taça e uma medalha. Ficou com dezanove medalhas e catorze taças.
O Flecha era o melhor do mundo.

A tartaruga e a chita

Era uma vez uma chita que armava-se muito, mas ganhava sempre todas as corridas .
Um dia a chita desafiou a tartaruga,mas a tartaruga precisava de pensar.
No outro dia a tartaruga já tinha a resposta ia aceitar,mas a chita estava sempre a dizer vais perder.
No dia seguinte já era o dia da corrida, a chita avançou primeiro, no meio da corrida a chita sentou-se para descansar, mas acabou por adormecer e a tartaruga passou-lhe à frente sem fazer barulho e ganhou a corrida. Ela ganhou à chita e recebeu uma taça, a taça chamava-se taça Mundial porque era de ouro a chita ficou zangada, mas percebeu que o que interessa é participar porque ela ganhava sempre todas as corridas e ganhava sempre todas as taças e em vez de ganhar a taça Mundial ganhou a medalha de ouro. Ficou toda contente porque o director disse que eles eram os mais rápidos, que até fizeram um grupo, o grupo chamava-se os velozes porque eram os mais rápidos.
Um dia apareceu um grande amigo da chita e então a tartaruga concordou que ele fosse para o grupo. Ficaram três e nunca mais a chita descansou quando tivesse numa corrida porque eles ganhavam-nas todas. Mas um dia veio um amigo da tartaruga e ele quis entrar no grupo e os quatro eram invencíveis.

As melhores amigas

Era uma vez uma menina chamada Joana que vivia numa terra muito distante, que ficava no Brasil.
Um dia, a menina ia para a escola pela primeira dia, e viu outra menina chamada Margarida. Quando foram para a sala a Joana ficou ao pé da Margarida e então perguntaram:
-Queres ser minha amiga?
Na escola, na sala de aula faziam algumas coisas em grupo, no recreio brincavam e saltavam a corda juntas e com alguns colegas de outras turmas e da sua turma. Os outros colegas de turma eram simpáticos para a Joana, como o Miguel, o Guilherme, o Rui e outros amigos dela.
Um dia a Margarida foi tocar a campainha da amiga para a piscina, pois a mãe da Joana deixou a ir.
Quando chegaram à piscina puseram-se a brincar com a água, nadaram nadaram até a avó da Margarida as charem para se secarem e se vestirem, para a Joana se ir embora.
De manhazinha, do dia a seguir foram para a escola, quando entraram para a sala de aula começaram a escrever, a data, o nome, o sumário e fizeram outras matérias. Quando tocou a campainha para o almoço, sairam da sala e foram almoçar, depois de comer foram para o recreio brincar, tocou a campainha entraram.
No fim de semana, no Sabádo a Margarida foi a casa da Joana e no Domingo a Joana foi ver a Margarida à equitação e assim se fizeram amigas verdadeiras.

O Tubarão e o Carapau

Era uma vez um tubarão, que era amigo de um carapau. O carapau costumava comentar!
- Ainda bem que o pescador não me apanhou, para a próxima eu acho que ele me apanha!
E o tubarão disse:
-Ó amigo carapau se o pescador te apanhar eu salvo-te.
No dia seguinte o pescador, apanhou o carapau e como o tubarão tinha dito salvou-o.

Depois foram à lavagem de peixes, o peixe foi primeiro, e o carapau não parava de rir. O tubarão disse:
-Fecha a boca! se não entra-te sabão.
Mas o carapau não ouviu e entrou-lhe sabão para a boca.
Depois o tubarão riu-se dele e o carapau atirou-lhe um balde de água à cabeça. Depois de um dia em cheio foram para as suas casas no recife de coral. Logo pela a manhã eles foram ao café, e viram um peixe espada que quando entrava no café espetava o bico no tecto. O tubarão tinha de ir tirar o bico do peixe espada do tecto. Quando chegou a noite os polvos vagueavam pelas ruas e as enguias eléctricas davam luz. O tubarão costumava assustar os polvos e nunca mais ouve por ali nrnhum polvo.
No dia seguinte, enquanto o carapau ia buscar comida o tubarão ficava a olhar para a janela a ver o topo do oceano e também os barcos a passarem. E o peixe esperava na fila para a comida.

Regras de Segurança

O Filme

Eu, e os colegas da minha escola, no dia oito de Outubro de dois mil e oito tivemos a visita de uns polícias, que nos vieram mostrar um filme sobre segurança.
Primeiro o computador não conseguiu mostrar o filme e enquanto
o professor Américo tentava por o filme nós cantamos umas músicas e fomos um bocadinho ao recreio. Quando o professor Américo conseguiu por o filme nós começamos a ver. Primeiro mostrou como se devia andar de bicicleta e em que locais, depois mostrou como se devia atravessar a estrada. também mostraram os sinais de trânsito. Quando o filme acabou fomos todos para a sala de aula. A seguir eu fui-me embora para casa.
Gostei muito do filme.

André Miguel Pratas Lopes
9-10 2008

Na aula de Matemática

Os Deveres dos alunos

Os Deveres dos alunos são:

-Falar na sua vez;
-Respeitar os professores, os auxiliares e os colegas;
-Trabalhar em silêncio, mas, falar quando é preciso;
-Trazer o material escolar necessário e não o perder ou estragar;
-Estudar os conteúdos do programa;
-Realizar as actividades escolares;
-Fazer os trabalhos de casa;
-Participar e colaborar em toda a vida da escola;
-Manter a escola limpa e arrumada;
-(...).

Os Direitos dos alunos

Todos temos direito a:

-A aprender;
-Ter espaço para brincar; ( no recreio)
- Manifestar as nossas ideias e opiniões;
-Ser respeitados;
-Receber educação de qualidade;
-Ter espaço próprio para aprender e trabalhar;
-Ter livros e outros materias escolares;
-(...).