sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Novo Ano Lectivo
Já tenho saudades vossas, mas estou contente por vos ver crescer e prosseguir novos estudos.
Quero convidá-los para uma visita à escola do Rossio, para conhecerem as novas instalações.
Um abraço para todos.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Pequeno texto para a nossa professora
Obrigado por tudo o que nos ensinou...
À PROFESSORA FERNANDA
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Aos Alunos da Turma B
Eram 22 caras risonhas, lindas e sorridentes,
Todos se conheciam,
A professora era a única
Que ainda não fazia parte do grupo.
A curiosidade era mútua
Eles queriam
conhece-la
Ela queria conhecê-los.
Uns estavam tímidos,
Outros faziam perguntas.
Outros ainda ficavam muito calados,
Não sabendo bem como reagir.
Os dias foram passando
Novas coisas aprenderam,
Fomo-nos descobrindo
Cada um ao seu jeito.
E o grupo estava feito.
Já nos conhecemos pelo olhar, pelo sorriso.
Somos agora um grupo perfeito!
Eis que um dia chegam os portáteis.
Agora que já éramos todos amigos
Que já nos entendíamos,
Vieram os “Mochos” para o grupo!
A curiosidade era muita,
A vontade de descobrir esta nova ferramenta
Aumentava dia para dia.
-Professora o meu bloqueou!
-Professora o meu ecrã virou!
-Professora, eu perdi o trabalho!
-Meninos tenham calma,
-Já os vou ajudar!
Carrega no botão, no outro, no outro e ainda não!
-Vou já levá-lo ao consultório!
-Já está!
-Professora a imagem ainda não chegou!
E a professora suspirava!
-Ai, ai.
-Ainda, guardo os computadores e não os voltam a usar!
-Isso não, não faça isso!
-O meu não TEM INTERNET!
-E O MEU TAMBÉM NÃO!
-E agora!
- Mas meus meninos, podemos trabalhar sem internet!
Querem saber?
-Quando eu andava na escola tinha uma pedra de ardósia para escrever.
- E agora, vocês gritam, só porque não tem internet.
-Conte professora…Como era a escola no seu tempo. Nós gostamos de a ouvir!
-Professora, ele não me deixa estar no computador, pensa que é só dele.
- Então meninos, temos que saber trabalhar e partilhar.
- Professora o B6, já lhe caiu uma tecla.
- Agora! Agora! Essa não sei arranjar…
E agora que já nos entendíamos bem com os Mochos. Até já os mostramos às mães.
Eis que chega o Magalhães!
-Quando é que vêm mais, professora?
-O meu quando vem?
-Não sei, não sou eu que os envio!
E os Magalhães já vieram todos.
A campainha toca!
Ninguém arreda pé, nem mão!
- Então não vão ao recreio?
-Já vamos, o trabalho está no meio!
-Então, mas agora não vão jogar à bola?
-Quero o computador na sacola!
Deixe levar o Magalhães ao recreio?
Nem pensar!
E chegou o final.
O quarto ano vão terminar!
E tantas histórias vividas!
E tantas para contar!
Muitas, nós escrevemos!
No blogue as publicamos
Outras, nós guardámos.
Na caixa das emoções.
Vão fazer parte, das nossas recordações!
A Professora
Fernanda
Rossio, 19 de Junho de 2009
Parabéns aos Finalistas
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Nós no dia oito e nove de junho de dois mil e nove realizámos um acantonamento, na cidade do Porto.
Partimos para o Porto às dez horas, duas horas atrasados, pois o senhor Crespo, o senhor que se tinha responsabilizado pelo autocarro não o mandou.
Quando chegámos, passamos pela escola, onde iamos pernoitar. Assim que vimos como era a escola fomos dar um passeio de autocarro, pela cidade, para a ficarmos a conhecer um pouco.
Primeiro fomos ver o estádio do Dragão, por fora, não podiamos ver por dentro porque estavam as máquinas a fazer a manutenção do relvado.. Depois de vermos o estádio fomos para o autocarro, para vermos a cidade toda, ainda parámos junto à foz do rio Douro, logo a seguir andamos de metro que foi muito giro. E para não faltar nada demos um passeio pedestre na Avenida dos Aliados, onde vimos a Torre dos Clérigos e a estação de São Bento.
Quando fomos para a escola jantámos e logo a seguir montámos os colchonetes e os sacos camas, para dormirmos. Antes de irmos dormir brincámos um pouco.
Às dez horas fomos fazer as nossas higienes pessoais e ás dez horas e quinze minutos fomos para o pavilhão da escola, onde íamos dormir.
No dia nove acordámos todos antes das sete horas, por isso o professor Américo ligou logo as luzes e assim que o professor Américo fez isso nós levantamo-nos e fomos para os balneários, vestirrno-nos e fazer as nossas higienes pessoais.
Depois de o fazermos fomos arrumar as nossas tralhas e tomar o pequeno almoço, que foi oferecido pela escola.
Quando começaram as aulas, saimos da escola fomos ver as caves do vinho do Porto, onde vimos os tipos de vinhos. Quando já tudo estava explicado fomos andar de barco no rio Douro, que foi muito, muito engraçado e bonito.
Depois disso fomos almoçar e fizemo-nos ao caminho, parámos em Aveiro para ver a Ria, e ainda parámos na Figueira da Foz para irmos ao Mc'Donalds, para comer um Chessburger, batatas fritas, coca cola e um gelado.
Muito bem lanchados voltamos para o Rossio.
Foi uma visita de estudo extraordinária!
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Visita de Estudo ao Porto
Aqui ficam algumas das fotos para recordar esses dias de convívio e de conhecimento do nosso país. Certamente ficará na memória de todos quantos estiveram envolvidos.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Ser mãe é...
e repartir o corção
sem pensar em receber
algo em compensação
Publicado por Ana Margarida da turma B
terça-feira, 17 de março de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
O DIA DA CARNAVAL

O desfile foi muito bonito. O professor de música foi da mulher.
Foi muito divertido o desfile de Carnaval porque atirámos serpentinas e papelinhos.
Miguel 3º ano
26/ 02/2009
FESTEJANDO O CARNAVAL
O nosso Carnaval, aqui na escola do Rossio começou em Janeiro, quando no dia vinte e quatro desse mês fizemos uma Assembleia de Escola em que decidimos que cada um iria vestir-se para o Carnaval como quisesse.
Depois foi a vez das nossas bonitas e coloridas máscaras serem feitas. Com um balão coberto de fitas de papel dos jornais que trouxemos de casa, cola pica-pau para o papel não fugir e tínhamos as máscaras feitas e prontas para enfeitarmos!
Dia após dia tínhamos tudo preparado, as máscaras feitas, todos tinham já decidido como se iriam vestir. Numa aula de Inglês fizemos outra máscara de cartolina, os do quarto ano tinham a de Rei e de Rainha os do terceiro ano tinham a de Leão!
Quando o dia vinte chegou é que foi só brincar. A professora vestida de Cigana tal como o Guilherme que ia de Cigano, o Miguel de Mosqueteiro, a Margarida Pires de Branca de Neve, o Tiago de Diabo como o Diogo Pinto, o Zé de Cowboy como o Luís e o Pedro, o Leandro foi de Power Ranger, a Joana de Dama Antiga, a Margarida Alexandre foi de Vampira, o Diogo Lopes de Robin dos Bosques, a Ana foi de Chinesa, o Rui de Dona Morte, a Neuza de Pirata como eu, a Cristiana foi de Espanhola, o João Canâna de Spider Man e o André de Zorro!
Nesse tão divertido, colorido e animado desfile cheio de serpentinas e confétis, a carrinha da Junta de Freguesia ia com a música para o pessoal animar, ia longe de nós, cá atrás, onde nós íamos mal se ouvia ou nada, só se ouvia quando passávamos uma esquina.
Quando o desfile acabou fomos para a escola ver o resto do filme “Atlântida, o Continente Perdido”.
Por fim fomos imediatamente, para o Tejo brincar ao que quiséssemos, foi um dia inesquecível do segundo Período!
4º ano
26/02/09
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
O CABRITINHO NA CIDADE
Era uma vez uma cabra que vivia na Serra da Estrela. O seu marido, o bode, morreu quando ela estava prenha. Ela ficou muito triste porque não podia cuidar do seu filhinho sozinha.
Um dia, a cabra encontrou outro bode ainda mais bonito do que o seu marido, começou a gostar dele e apaixonaram-se. Num dia, ao nascer do sol, nasceu o seu filho, um cabritinho, branquinho e muito pequenino. O bode viu a cabra sozinha com o seu filhote e pediu-lhe para se juntar a ela e juntos cuidarem do cabritinho.
O cabritinho cresceu com a sua mãe e com o seu pai do coração e era muito feliz naquela família.
Um dia, quando pastava perto de um rio, viu um grupo de turistas que conversavam sobre as suas vidas na cidade. Ao ouvir estas conversas ficou curioso e começou a imaginar o que se passaria para lá da sua terra.
Quando ele já estava maior quis saber o que se passava para além do seu campo, verde, ventoso e calmo. Quando a cabra estava a namorar com o bode o cabritinho aproveitou e fugiu para a cidade.
Seguiu um vendedor que vendia couves, alfaces,... até à cidade.
Na cidade viu paredes muito altas, homem parados (estátuas), pessoas que corriam de um lado para o outro, carros a grande velocidade que deitavam um cheiro esquisito, muitas luzes e muitas coisas que nunca tinha visto.
Ficou muito admirado com tanta coisa que nunca tinha visto e ao mesmo tempo muito assustado.
A cidade estava barulhenta e agitada quando um senhor, da sua janela reparou no cabritinho perdido, na rua. Desceu as escadas, abriu a porta da rua e dirigiu-se ao cabritinho e levou-o para casa. Ao ver o senhor António o cabritinho ficou confuso porque nunca o tinha visto, mas como estava atrapalhado e desorientado aceitou a ideia de ficar com ele.
Quando a cabra reparou que o cabritinho tinha fugido, ela e o bode, ficaram muito nervosos e tristes, porque não sabiam onde o encontrar. Procuraram em todos os sítios e esconderijos, mas não o encontraram. Então atravessaram a ponte e partiram para a cidade para encontrar o seu filho. Pediram autorização para colar uns cartazes que diziam: “procura-se cabritinho branquinho” e pede-se que o entregue aos seus pais. Passados alguns dias o senhor António olhou para a rua e viu os cartazes e procurou o casal. Estava o bode e a cabra na rua sentados num jardim relvado, mas muito tristes e a choramingar. Quando o senhor António os avistou logo se lembrou que eram os pais do cabritinho.
Então chamou o cabritinho e disse-lhe:
-Encontrei os teus pais, já não precisas de ter medo. Queres ir com eles?
-Sim, quero encontrá-los, mas não quero voltar já para o campo, pois ainda não conheci a cidade. A propósito como é que se chama a cidade?
-A cidade chama-se Liberdade. Vamos ter com os teus pais, para conversares com eles e os cumprimentar.
Um pouco envergonhado, ao lado do seu amigo António, seguiu até ao jardim onde os pais desesperados o procuravam.
Ao avistarem o filho a cabra correu para o abraçar, com a pata fez-lhe uma festa nas orelhas, uma cócega no pescoço e um beijo na testa. O pai aproximou-se dos dois e abraçou com saudade e carinho o seu filhinho. O cabritinho envergonhado pediu desculpa aos pais e explicou porque tinha saído do curral sem os avisar, dizendo-lhes que pensou que ao pedir-lhes eles poderiam dizer-lhe que não e ele queria muito conhecer a vida atribulada da cidade da Liberdade.
A mãe respondeu-lhe:
-As desculpas não resolvem a situação, nunca deverias sair do curral sem a nossa autorização e conhecimento, porque podias ter sido atropelado, roubado, violado ou mesmo morrido. Não podes andar sozinho em sítios que não conheces porque ainda és muito novo.
O pai acrescentou:
-Não voltes a fazer isto, pois nós ficámos muito preocupados com o teu desaparecimento. Devias ter-nos dito que querias ir à cidade.
-Se nos pedisses para ir à cidade nós dizíamos que sim e íamos contigo, não precisavas de ter fugido.
Mas os três exclamaram:
-Estamos felizes por voltarmos a estar juntos!
Então os três foram passear pela cidade da Liberdade e descobrir os encantos e recantos daquela bonita cidade.
Como os pais já conheciam a cidade levaram-no ao Castelo da Liberdade onde tinha nascido o Rei Guilherme. Era um castelo com grandes ameias e uma torre muito alta, de onde se avistava toda a cidade, o rio da Alegria e também o campo verdejante de onde eles vinham. De seguida foram para o Mosteiro da Alegria onde puderam observar grandes salas onde estavam os túmulos o Rei Guilherme e da Rainha Jaqueline. Numa outra sala havia uma exposição que apelava à protecção dos animais. Ao ver aquilo ficaram emocionados, pelo respeito que as pessoas dedicam aos animais. Na outra sala estavam expostos os retratos dos reis que tinham reinado naquele país: D.Guilherme I, D.Rui I, D.Guilherme II, D.Rui II e D.Tiago I...
Entraram na sala onde os monges se reuniam e assistiam à missa, viram o altar pintado em talhadourada e grandes quadros que representavam a Sagrada Família. Num dos corredores havia a estátua de um bode. O cabritinho regalou os olhos pois pensou que era o retrato do seu pai. Mas não era, o pai explicou-lhe que aquela estátua pertencia ao bode Castanho que ganhou os jogos da animaláxia em mil novecentos e nove. A visita seguiu para o museu da cidade onde havia vestígios sobre a vida dos animais. À porta estava um cartaz que dizia: Saiba aqui toda a história do reino animal. Entraram e ficaram espantados com os retratos de animais que nunca tinham visto, na sua vida. Depois deste grande e maravilhoso passeia os seus estômagos começaram a ficar com muita fome, repararam que à sua volta nada havia para comer, lembraram-se que havia um jardim com erva fresquinha, flores coloridas e cheirosas. Foram procurar o jardim para satisfazer a sua fome. Quando estavam a comer a deliciosa erva o jardineiro apareceu, com umas bochechas muito vermelhas e um ar muito zangado, gritou:
-Cabritos! Saiam daqui! Não podem comer a minha erva e as minhas flores, pois isto não é comida para animais, é para a cidade estar bonita.
Eles assustaram-se, não perceberam porque não podiam comer a erva do jardim e até pensaram que o jardineiro estava louco.
Trocaram olhares e resolveram voltar para o campo. A cidade era bonita mas nada tinha para comer e não era sítio para os animais viverem.
À cidade o cabritinho só voltou mais tarde quando era adulto e quis mostrar a cidade da Liberdade aos seus filhos.
“Os Finalistas da B”
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
A Aventura na Serra da Arrábida

-Esta bem, este fim-de-semana vamos la!
O Rui disse:
- Obrigada!obrigada!Tive uma ideia vou procourar informaçao sobre a serra da arrábida.
O Rui foi logo ao computador pesquisar, fez um projecto só com coisas importantes. A primeira coisa que foi saber onde se situava. Aprendeu que a serra se situa em Setúbal, e viu que aquela tinha aproximadamente 500 metros de altitude. Só que ele queria saber mais coisas, e foi procoura aos livros. E encotrou que naquela serra nasce um rio, que se chama rio Coina. Ele descobriu que a serra da Arrábida é um Parque Natural. Mas ele queria saber que animais la viviam. Então descobriu que lá vivem o gato bravo, a raposa, a lebre, o morcego, a águia de bonneli, bufo real, perdiz e o andorinhão.A passagem serra da Arrábida é uma das mais belas de Portugal!
Quando chegou o fim-de-semana ele foi lá e levou consigo a folha de pesquisa, para comfirmar tudo o que tinha no papel de projecto.Era uma vez um menino chamado Rui que queria visitar a serra da Arrábida.Certo dia ele decidiu pedir à mãe e ao pai mas eles responderam-lhe:
-Esta bem, este fim-de-semana vamos la!
O Rui disse:
- Obrigada!obrigada!Tive uma ideia vou procourar informaçao sobre a serra da arrábida.
O Rui foi logo ao computador pesquisar, fez um projecto só com coisas importantes. A primeira coisa que foi saber onde se situava. Aprendeu que a serra se situa em Setúbal, e viu que aquela tinha aproximadamente 500 metros de altitude. Só que ele queria saber mais coisas, e foi procoura aos livros. E encotrou que naquela serra nasce um rio, que se chama rio Coina. Ele descobriu que a serra da Arrábida é um Parque Natural. Mas ele queria saber que animais la viviam. Então descobriu que lá vivem o gato bravo, a raposa, a lebre, o morcego, a águia de bonneli, bufo real, perdiz e o andorinhão.A passagem serra da Arrábida é uma das mais belas de Portugal!
Quando chegou o fim-de-semana ele foi lá e levou consigo a folha de pesquisa, para comfirmar tudo o que tinha no papel de projecto.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
A ÁGUA

A água serve para muitas coisas como: lavar o carro, lavar a loiça, cozinhar alimentos, beber, tomar banho, lavar a roupa e serve de habitat natural a animais e plantas marinhas.
Um lençol de água é uma superfície que delimita a zona de saturação da zona de aeração, a baixo da qual a água subterrânea preenche todos os espaços porosos e permeáveis das rochas ou dos solos ou ainda de ambos ao mesmo tempo.
Quando a água em estado sólido passa para o estado líquio. A esse fenómeno chama-se fusão, quando passa do estado líquido para o estado sólido chama-se solidificação; quando passa do estado gasoso para o estado líquido chama-se condesação e do estado líquido para o estado gasoso chama-se evaporação.
A água é um bem indispensável e esgotável, por isso temos que a poupar. Em vez de tomar banhos demorados toma-se apenas duche, devemos regular as válvulas de descarga, lavar o carro utilizando um balde e trocar ou consertar as torneiras que vazam água, estas são algumas maneiras de poupar a água.
André e José Pedro